GURIGIBI: ZÉ CARIOCA Nº 2065 ZÉ CARIOCA

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

ZÉ CARIOCA Nº 2065 ZÉ CARIOCA - OS INCRÍVEIS ANOS 50

ZÉ CARIOCA Nº 2065

ZÉ CARIOCA - OS INCRÍVEIS ANOS 50

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ZÉ CARIOCA

ZÉ CARIOCA Nº 1968

PUUULA! PUULA!

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ZÉ CARIOCA Nº 1971

PÃO COM MANTEIGA

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ZÉ CARIOCA Nº 1961

O REFÉM

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ZÉ CARIOCA Nº 1938

BABY ZÉ

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BABY ZÉ

ZÉ CARIOCA Nº 1989

MAIS UMA?ESSA NÃO!

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ZÉ CARIOCA Nº 1905

O INVENTOR QUE INVENTOU

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ZÉ CARIOCA Nº 1872

A IDADE ESTA SÓ NA CABEÇA

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A IDADE ESTA SÓ NA CABEÇA

ZÉ CARIOCA Nº 2278

O PÉ DE CHINELO

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O PÉ DE CHINELO

ZÉ CARIOCA Nº 2345

O FANTASMA DO SAMBA

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O FANTASMA DO SAMBA

ZÉ CARIOCA Nº 2054

ZEH E O VULCÃO

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ZEH E O VULCÃO

ZÉ CARIOCA Nº 2053

UMA VOLTA NO TEMPO COM O ZÉ

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UMA VOLTA NO TEMPO COM O ZÉ

ZÉ CARIOCA Nº 2052

CONFUSÕES OLÍMPICAS

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ZÉ CARIOCA Nº 2052

CONFUSÕES OLÍMPICAS

ZÉ CARIOCA Nº 695 1965

PATO DONALD - O CRUZEIRO DO SONO

HQ JUVENIS - EM CORES

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GASPARZINHO

Criado em 1939 por Seymour Reit e Joe Oriolo, dois animadores dos estúdios Fleisher, da Paramount Picures, Gasparzinho é aquele doce e singelo fantasminha cujo maior objetivo é fazer amigos entre os mortais. Os autores também cogitaram publicar o personagem em um livro infantil. No entanto, a entrada da Segunda Guerra interrompeu os planos. Quando Reit e Oriolo voltaram da Guerra, decidiram vender, em 1944 (*), todos os direitos do Gasparzinho para o Famous Studios, um braço da Paramount Pictures que havia substituído os estúdios Fleisher. O Famous Studios lançou "The friendly ghost" em forma de desenho animado em 1945 (*) e, a partir daí, a popularidade do personagem só cresceu.

BUFFALO BILL

William F. Cody (seu nome verdadeiro) nasceu no ano de 1846 e faleceu em 1917. Ganhou fama e o apelido matando búfalos para vender a carne aos trabalhadores de uma estrada de ferro em construção nas planícies do velho oeste. Sua destreza era tanta que chegou a matar milhares desses animais em pouco tempo. Isso rapidamente levou-os à extinção em vasto território habitado por índios que, sem o alimento, tiveram que migrar para reseservas oferecidas pelo governo (que estava "louco" para tirá-los de suas terras). Nosso imortalizado cowboy teve uma vida aventureira. Antes de ingressar no "negócio" dos búfalos (uma atividade que não tinha, é claro, as conotações altamente negativas que vemos hoje) fez parte da cavalaria americana, trabalhou no histórico "Pony Express" (correio a cavalo que percorria toda essa região inóspita), conduziu diligências e outros serviços "emocionantes". Após tantas peripécias (e já não mais existindo búfalos para caçar) Buffalo Bill aproveitou se nome famoso e montou uma espécie de circo ambulante que percorreu o país e o exterior mostrando suas habilidades com armas de fogo e um grande show sobre a conquista do oeste selvagem(certamente apresentando batalhas ferozes com índios "morrendo" como moscas). O personagem recebeu, nos quadrinhos, um visual com algumas verdadeiras e marcantes características físicas como: cabelos longos, bigode grande e cavanhaque pontudo. Sem dúvida, foi um dos heróis preferidos da molecada daqueles tempos.

TEXAS KID

Herói de faroeste da editora Marvel, esse mascarado defensor da lei ficou conhecido no Brasil como “O Rapaz do Arizona” (na Ebal) e “Texas Kid”. O curioso é que no original americano ele tinha o mesmo nome civil (Lance Temple) e a mesma origem de um outro cowboy da Marvel, o “Pistoleiro”, embora fossem personagens diferentes. Kid apareceu pela primeira vez no seu próprio gibi, "Texas Kid" 1, com data de janeiro de 1951. Ele é, na verdade, Lance Temple, um jovem que prometera a seu pai nunca empunhar um revólver. Mas sentindo que os bandidos da mereciam ser punidos, o jovem criou uma identidade secreta para manter a promessa que fez a seu velho. Assim, sempre que é preciso, Lance se transforma no Texas Kid, usando um lenço amarelo (na RGE, virava branco ou outra cor qualquer) e uma roupa de "cabellero", presenteada por seu fiel empregado, o mexicano boa-praça Emilio, um dos poucos que sabem sua identidade secreta. Outro aliado do herói é o bravo índio Falcão Vermelho. Foi a segunda tentativa da Marvel em lançar um cowboy de nome "Texas Kid". No final de 1939 a editora tentara um cowboy chamado Texas Kid, mas sem máscara, no número 1 do gibi "Daring Mystery Comics" (com data de janeiro de 1940 no expediente). - Antônio Luiz Ribeiro

ROCKY LANE

Um dos mais queridos heróis do cinema ganhou revista própria em 1953 e terminou em 1968, com 184 exemplares. Um dos desenhistas brasileiros que passou a desenha-lo muito bem, foi o Primaggio Mantovi. Os primeiros 100 números deste gibi são ainda muito procurados, principalmente os que foram publicados fotos nas capas. A identificaçao deste herói com a camisa listrada, seu sorriso sempre simpático e seu cavalo Tufão, sempre cativaram o público juvenil, tornando-o um herói muito popular. Em 1949, a editora Fawcett lançou mais dois cowboys. Em maio surgiu "Rocky Lane" e, em junho, "Lash Larue". Ambos tiveram vida longa, sendo continuados pela Charlton. Como costumava acontecer, foram vários os desenhistas que fizeram "Lane" e "Larue", resultando numa heterogeneidade visual muito grande. A fase da Charlton (para qualquer título vindo da Fawcett) foi bastante inferior. Essa editora não tinha a mesma qualidade da Fawcett e a queda qualitativa nesses títulos de faroeste foi muito evidente. Mas mesmo assim "Rocky Lane" sobreviveu até o nº 87 (novembro de 1959) e "Lash Larue" até o nº 84 (junho de 1961).

ZORRO

KID COLT

Este herói que vaga pelas planícies do Velho Oeste americano foi acusado injustamente de um crime, sendo considerado um proscrito, um fora-da-lei. Mas ganhou a simpatia dos leitores do mundo todo, com seu jeito honesto de agir. Sua rapidez com as armas garantia a sua vida. O personagem Kid Colt, um cavaleiro sem destino que era confundido como um fora da lei, apareceu em vários gibis em quadrinhos, como Cavaleiro Negro, Flecha Ligeira e Campeões do Oeste pela RGE – Rio Gráfica e Editora, atual Editora Globo. Também apareceu no gibi Kid Montana e Cowboy da Editora La Selva e nas paginas de Nevada – Black Diamond da EBAL, como Kid Mauser.

CAVALEIRO FANTASMA

Cowboy mascarado criado nos quadrinhos australianos. Publicado desde 1949, o Cavaleiro era um americano aventureiro que fazia justiça no Oeste contemporâneo. A HQ foi um sucesso e, em 1952, virou série de rádio em Sidney. Inicialmente, Cavaleiro Fantasma era publicado entre nós pela La Selva. Em janeiro de 1960, para aproveitar a moda de gibis de faroeste, a Rio Grafica lançou a revista "Cavaleiro Fantasma", que chegou a 99 números, sendo o último lançado em janeiro de 1968, fora os dois almanaques que a editora carioca lançou.

GASPARZINHO

Em 1952 (*), Alfred Harvey, fundador da Harvey Comics, começou a adaptar Gaspazinho para os quadrinhos. E, em 1958 (*), adquiriu os direitos sobre o personagem da Paramount, que vendera os direitos do fantasminha, Tininha e todos os astros dos desenhos do Famous Studius para a Harvey Comics. Em 1995 foi a vez do pequeno herói ganhar uma versão para o cinema, misturando atores e computação gráfica. Foi nesse filme que sua origem foi finalmente revelada: Gasparzinho foi um menino de 12 anos chamado Casper McFadden (interpretado em parte por Devon Sawa), que morreu de pneumonia após brincar até tarde no frio. No mesmo ano, seguiu-se uma série de TV, baseada no filme. - Antônio Luiz Ribeiro Notas e fontes (*) de um texto de Jerry Beck publicado no "Gasparzinho" da Devir, em fev. 2010.

GATO FELIX

Gato Felix Nome original: Felix The Cat Licenciador: Felix The Cat Productions Criado por: Otto Messmer Lista de revistas com participação de Gato Felix Personagem dos desenhos animados, Felix apareceu pela primeira vez em 1919, no curta-metragem “Feline follies”. O personagem foi criado por Otto Messmer. Trabalhando sempre num quase anonimato, foi Messmer quem na realidade criou o personagem para o estúdio de desenho animado de Pat Sullivan (que durante muito tempo foi creditado como o criador do herói). E foi Messmer também quem desenhou as tiras diárias de Felix de 1923 a 1951 e as histórias para a revista de igual nome (1946 a 1955). Mas quem ficou com todas as glórias foi Pat Sullivan. A confusão começou porque, em 1917, Sullivan criou um desenho animado chamado “The tail of Thomas Kat”, apresentando um felino parecido com Felix, mas que definitivamente não era Felix. Tanto que, no início, aquele gato de Messmer era chamado de Master Tom (Mestre Tom). Porém, a partir do terceiro desenho do personagem, o nome Tom foi mudado para Felix. Daí a confusão. Com suas HQs repletas de metalinguagem, a cauda de Felix pode virar uma pá num instante ou um ponto de exclamação e, no momento seguinte, um lápis. E a maleta que carrega se transforma em qualquer coisa: de toalha de banho a pára-quedas. Sem falar que lá dentro cabe o espaço, o tempo, o universo e o que mais descobrirem por aí. Esse “nonsense” todo provou que é possível encantar crianças e adultos ao mesmo tempo. E, em 1928, Felix teve a honra de ser escolhido o primeiro para aparecer numa imagem de TV, em teste efetuado pela RCA (Radio Corporation of America) para a nova geringonça que surgia. A RCA precisava de um “ator” com alguns detalhes em sua forma e cores bem contrastantes para testar e ajustar os equipamentos da época, que não eram lá muito sensíveis. Foi então construído um Felix de 33 cm. de altura, em papel machê. A peça foi colocada para girar no prato de um fonógrafo, sob as foretes luzes do estúdio da emissora W2XBS, canal 1, de Nova York. E assim, o sortudo bichano foi a primeira imagem transmitida pela televisão. Entre nós, Felix foi chamado inicialmente de “Miau-Miau” (na “Mundo Infantil”, da editora Vecchi) e, na “Gazetinha”, de “Gato Estopim” — nome este que, no Brasil, seria adotado por outro personagem felino, a “Gata de Cícero” (“Cicero’s Cat”) de Al Smith. Já no “Tico-Tico”, passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje. Notas e fontes — http://lambiek.net/artists/m/messmer_o.htm Antônio Luiz Ribeiro

ROY ROGERS

Foi um herói das telas de cinema e também de séries da televisão. Nos Estados Unidos, há o Museu do Roy Rogers. Atualmente, seu filho Dusty é um dos administradores. A 1. série durou 100 exemplares, todos com capas bonitas, a maioria fotos do ator, e alguns desenhos do Trigger, de Abril de 1952 a Maio de 1960. Na primeira série de Ai, Mocinho, as capas dos n 11 e 27, com fotos de Roy Rogers na capa, poderiam ter sido reprisadas no gibi Roy Rogers, o que não ocorreu. A 2. série, com muitas aventuras e capas repetidas, durou 44 exemplares, de Maio de 1960 a Dezembro de 1963. A 3. série, por cochilada da Ebal, colocou também na capa como sendo 2. série. Durou apenas 19 exemplares A 4. série, já em 1973, na tentativa de relançar o herói com tamanho de paginas reduzido para 16 páginas, preço baixo e papel de impressão com qualidade inferior, mesmo com a reprise de capas bonitas e histórias do ator, durou apenas 32 exemplares e também uma ediçao Extra com Trigger.

TARZAN

Tarzan é filho de ingleses, porém foi criado por macacos (“manganis”, na linguagem dos símios, criada por Burroughs) na África, depois da morte de seus pais. Seu verdadeiro nome é John Clayton III, Lorde Greystoke. Tarzan é o nome dado a ele pelos macacos e significa “Pele Branca”. É uma adaptação moderna da tradição mitológico-literária de heróis criados por animais. Uma destas histórias é a de Rômulo e Remo, que foram criados por lobos e posteriormente fundaram Roma. A visão da África criada por Burroughs tem pouco a ver com a realidade do continente, pois ele inventa que a selva africana esconderia civilizações perdidas e criaturas estranhas. Burroughs, entretanto, nunca esteve na África. Em 7 de Janeiro de 1929, Tarzan ganhou sua tira diária, distribuída pelo The Metropolitan Newspaper Service (mais tarde United Feature Syndicate) e desenhada inicialmente por Hal Foster. Abaixo, os primeiros episódios diários.

MANDRAKE - LOTHAR - NARDA

Mandrake, o mágico, foi criado pelo norte-americano Lee Falk, em 1934, e publicado com grande sucesso. Ele tem como companheiros de aventura o forte príncipe africano Lothar e Narda, sua noiva. Seus poderes são baseados em truques de hipnotismo e telepatia. Em revista própria, este mágico espetacular, com seu companheiro das Selvas Mandrake, sua namorada Princesa Narda, do reino de Cockeine e os inimigos O Cobra, o Signo dos 8, etc... encantaram os leitores. Pela RGE, foi publicado o primeiro número em Abril/Maio de 1953 e a publicação só terminou em 1975, com 325 números. Mandrake usa fraque, capa e cartola, e com seu cabelo a La Glostora e seu bigodinho bem aparado, é um ilosionista de mão cheia, e com seus truques certeiros e astúcia de uma raposa, coloca termo nas ações criminosas. Mandrake é outro personagem antigo, resgatado pela Pixel-Ediouro, nessas edições bacanas, porém, de distribuição precária e lenta.

FANTASMA O ESPIRITO QUE ANDA

A editora espanhola "Ediciones Viñetas S.L." possui em catálogo uma copiosa lista de álbuns do Fantasma, que pode ser definida apenas e tão somente como ESPETACULAR. Nessas luxuosas edições (formato grande, capa cartonada, papel "off-set"), estão compilados 55 anos de publicação de tiras diárias e pranchas dominicais do Espírito-Que-Anda, referentes aos anos de 1939 à 1994. São, ao todo, 101 álbuns, divididos em 6 séries. Confira, abaixo, a lista completa: > Pranchas dominicais em cores de 1939 à 1961 (27 Álbuns - 1ª Série); > Pranchas dominicais em cores de 1977 à 1981 (4 Álbuns - 2ª Série); > Tiras diárias em P & B de 1949 à 1961 (24 Álbuns - 1ª Série); > Tiras diárias em P & B de 1973 à 1978 e de 1984 à 1994 (23 Álbuns - 2ª Série); > Tiras diárias em P & B de 1943/46 - 1961/62 - 1967/68 - 1971/73 - 1981/84 (16 Álbuns - 3ª Série); > Tiras diárias em P & B de 1946/49 - 1978/81 (7 Álbuns - 4ª Série). Até onde eu sei, trata-se de uma iniciativa única em todo o mundo. Sorte dos leitores espanhóis, que podem desfrutar dessa maravilha! * Curiosidade: o grande Wilson McCoy, desenhista do Fantasma de 1942 à 1961, sempre foi constante alvo de críticas por parte dos ditos "críticos especializados em quadrinhos"; sua arte foi chamada de "tosca", "grosseira" e até "grotesca". Pois bem: a série que engloba boa parte da "Era McCoy" (Tiras diárias em P & B de 1949 à 1961) é justamente a que consta como "ESGOTADA". Dá o que pensar, não? . > Links para a loja virtual: http://www.studiocomics.com/ffamilia.do?method=lee&f=13 http://www.studiocomics.com/descrips.do?d=tomos.do&f=13

CAVALEIRO NEGRO, BLACK RIDER OU BLACK MASK

Black Rider, era um cowboy fictício, dos quadrinhos da Marvel, surgido em 1948, na revistaAll-Western Winners #2. Ficou conhecido no Brasil como Cavaleiro Negro. Nos anos 70, seu nome em inglês foi mudado para Black Mask. Sua identidade secreta era o tímido médico Dr. Robledo (Mathew Masters), apelidado de Cactus Kid), que se transformava no aventureiro mascarado e era o terror dos bandidos. Detalhe curioso: Molenga, o cavalo do mocinho, também se “transformava” no cavalo do herói, chamado Satã. Bastava que o Cavaleiro Negro pedisse a ele que “retesasse os músculos”. Anos depois, o “Doc” Masters (Doutor Robledo, no Brasil) aparece na cidade de Leadville, Texas (Laredo, no Brasil). Sua recusa em usar armas o tornam conhecido como um notório covarde, fazendo com que ninguém desconfie quando aparece como Black Rider (ou Black Mask) para fazer justiça. Quando se disfarça de herói, Masters usa um lenço para encobrir o rosto, da mesma cor que o chapéu e a roupa, toda negra. Essa indumentária era idêntica à de outro cowboy famoso dos anos 40, Durango Kid. Mas, diferenciava-se deste na medida em que, nas costas, colocava uma grande capa, parecida com a do Superman. O nome do cavalo do herói era Satan (quando estava com o Doutor Robledo era chamado de Moleza no Brasil).

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ZÉ CARIOCA Nº 2065 ZÉ CARIOCA - OS INCRÍVEIS ANOS 50

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